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segunda-feira, 25 de junho de 2012

UNE E UCE CONVOCAM ESTUDANTES PARA #MARCHADOSESTUDANTES EM BRASÍLIA


No dia 26/06, em Brasília, haverá uma ato em defesa do PNE com 10% do PIB e 50% do fundo social e dos royalties do pre-sal pra educação; defesa de melhorias paras as universidades federais e regulamentação do ensino privado


Em defesa de uma educação de qualidade para os brasileiros, a União Nacional dos Estudantes convoca um grande ato para 26 de junho, terça-feira da próxima semana, em Brasília. A concentração do ato está marcada para às 9h, em frente à Biblioteca Nacional.
Os estudantes vão às ruas para defender a aprovação de um Plano Nacional de Educação (PNE), com 10% do PIB e 50% do fundo social e dos royalties do Pré-sal para educação, apoiar e levantar suas bandeiras de luta na greve das federais, além da regulamentação do ensino privado e ampliação do acesso as universidades.
O ato fortalece a agenda de luta do movimento estudantil na greve e é um desdobramento do 60º Coneg da UNE, encontro que reuniu durante os dias 15 a 17 de junho, no Rio de Janeiro, lideranças estudantis de todo o país, entre eles 44 DCE´s de universidades federais.
“Apoiamos a pauta dos professores e servidores, reconhecemos e participamos da mobilização dos estudantes, e consideramos que este deve ser um momento de unidade de todos os segmentos que compõem a universidade, para que possamos caminhar juntos rumo a conquistas para todos e a uma universidade pública, gratuita e de qualidade”, afirmou o presidente da UNE, Daniel Iliescu.
O mês de maio de 2012 pode ser indiscutivelmente considerado histórico para a educação no Brasil, quando emergiu uma grande mobilização nas universidades federais – tanto pela greve iniciada pelos docentes e o indicativo de greve dos servidores técnico-administrativos, quanto pela participação fundamental dos estudantes nesse movimento.
Desde a deflagração da paralisação nacional por tempo indeterminado, anunciada no dia 17, cinquenta e três das cinquenta e nove instituições federais suspenderam suas atividades, enquanto trinta delas declararam greve estudantil.
Nesse cenário, os estudantes reivindicam a triplicação das verbas destinadas à assistência estudantil – atualmente são investidos apenas R$500 milhões por ano, a contratação de mais professores e servidores técnicos administrativos para cada instituição, a implantação de um plano para conclusão das obras de infraestrutura que estão paradas nas universidades, a paridade nas eleições da reitoria, e a exigência de 10% do PIB e 50% dos royalties do Pré-sal a ser investidos em educação
Redação

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