Cúpula dos Povos: Marcha Global unifica luta contra capitalismo verde
A marcha unificada dos Povos
reuniu cerca de 80 mil pessoas no centro do Rio de Janeiro (RJ), segundo
os organizadores. A manifestação contou com a participação de diversos
movimentos sociais que tomaram as ruas para chamar a atenção dos
líderes reunidos na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável, a Rio+20.
A concentração foi na Avenida Presidente Vargas com a Avenida Rio Branco, entre 14h e 15h. Depois, os manifestantes seguiram pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, no centro da cidade. Estiveram presentes representantes da UNE, União Brasileira de Mulheres (UBM), CUT, Via Campesina, Andes, CTB, UBES , UNEGRO , MST, UEE-RJ , UCE, UEP , UAP , UEE MG , UEE-SP entre muitos outros. As reivindicações também foram bem diversas: pela defesa dos bens e contra a mercantilização da vida, pela reforma agrária, direitos das mulheres, indígenas, educação, contra a Belo Monte, o Código Florestal e a economia verde, entre outras.
Marcelo Rodrigues, representante da CUT/RJ, explica que a marcha foi “o grande momento da Cúpula dos Povos, para pressionar a Rio+20 para ver se ela deixa de ser essa farsa que é”, comenta.
E o coro de união foi ampliado por João Pedro Stédile, do MST, para ele, “não adianta a Globo esconder, não adianta a Record esconder, nós estamos aqui vendo o barulho que estamos fazendo”.
A concentração foi na Avenida Presidente Vargas com a Avenida Rio Branco, entre 14h e 15h. Depois, os manifestantes seguiram pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, no centro da cidade. Estiveram presentes representantes da UNE, União Brasileira de Mulheres (UBM), CUT, Via Campesina, Andes, CTB, UBES , UNEGRO , MST, UEE-RJ , UCE, UEP , UAP , UEE MG , UEE-SP entre muitos outros. As reivindicações também foram bem diversas: pela defesa dos bens e contra a mercantilização da vida, pela reforma agrária, direitos das mulheres, indígenas, educação, contra a Belo Monte, o Código Florestal e a economia verde, entre outras.
Marcelo Rodrigues, representante da CUT/RJ, explica que a marcha foi “o grande momento da Cúpula dos Povos, para pressionar a Rio+20 para ver se ela deixa de ser essa farsa que é”, comenta.
E o coro de união foi ampliado por João Pedro Stédile, do MST, para ele, “não adianta a Globo esconder, não adianta a Record esconder, nós estamos aqui vendo o barulho que estamos fazendo”.
A chilena Sofia Velazques, conta que
veio de Santiago, para participar da Cúpula, e avalia a marcha como um
dos acontecimentos mais marcantes dos últimos anos: “Estou muito
contente, muito feliz, quanta gente está aqui lutando pela mesma coisa,
por um mundo melhor, não tem como isso não pressionar os governantes”.
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