Cerca de 250 manifestantes de várias entidades promoveram ato em frente ao consulado cubano, em São Paulo.
Na manhã desta quarta-feira, 7, estudantes e diversas entidades progressistas promoveram ato diante do Consulado de Cuba, em São Paulo. A manifestação, que teve início às 8h, foi convocada pelo Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba, e realizada em contraposição a hipócrita mobilização contra o regime cubano, mobilizada pela União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Estiveram presentes na manifestação representantes da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), União Nacional dos Estudantes (UNE), a Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes (OCLAE), a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTTB), além de militantes de partidos políticos. Ao todo, o ato reuniu cerca de 250 pessoas.
Para o Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba, a UGT é orquestrada, na realidade, por PPS, PSDB e DEM, e visa garantir a um pequeno grupo de cubanos a manutenção de privilégios na ilha como, por exemplo, as “Damas de Branco”. Elas, em sua maioria mães e esposas de dissidentes da repressão de 18 de março de 2003, seriam financiadas por Miami.
Segundo a diretora da UBES, Ariana Souza, “enfrentar” de forma pacífica a UGT fortalece o posicionamento do movimento estudantil em favor de Cuba, principalmente em relação aos direitos humanos praticados por lá.
O posicionamento foi reforçado pelo diretor de relações internacionais da UNE, Daniel Iliescu. “Considero o ato vitorioso, pois conseguimos levar a nossa solidariedade à Cuba. O país não pode ser furtado do direito de seguir com a sua revolução, nem mesmo o direito de seus próprios filhos de decidirem o futuro de sua história”, declarou Iliescu.
Para o Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba, a UGT é orquestrada, na realidade, por PPS, PSDB e DEM, e visa garantir a um pequeno grupo de cubanos a manutenção de privilégios na ilha como, por exemplo, as “Damas de Branco”. Elas, em sua maioria mães e esposas de dissidentes da repressão de 18 de março de 2003, seriam financiadas por Miami.
Segundo a diretora da UBES, Ariana Souza, “enfrentar” de forma pacífica a UGT fortalece o posicionamento do movimento estudantil em favor de Cuba, principalmente em relação aos direitos humanos praticados por lá.
O posicionamento foi reforçado pelo diretor de relações internacionais da UNE, Daniel Iliescu. “Considero o ato vitorioso, pois conseguimos levar a nossa solidariedade à Cuba. O país não pode ser furtado do direito de seguir com a sua revolução, nem mesmo o direito de seus próprios filhos de decidirem o futuro de sua história”, declarou Iliescu.
A manifestação, assim como todos os atos organizados pelo Movimento Paulista de Solidariedade, teve uma proposta pacífica. No entanto, integrantes da UGT tentaram, à força, passar pela manifestação do Movimento Paulista a fim de adentrar o consulado. Com a ajuda da polícia, o vereador Jamil Murad (PCdoB), acalmou os manifestantes e criou uma comissão de negociação para dialogar com o cônsul de Cuba no Brasil, Carlos E. Trejo Sosa.
Da redação.
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