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quarta-feira, 15 de junho de 2011

UJS Participa da 2ª Marcha dos Catarinenses: trabalho decente e políticas públicas em debate dia 30


Trabalho decente e políticas públicas serão os temas da 2ª Marcha dos Catarinenses, que acontece dia 30 de junho, em Florianópolis. O ato, organizado pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) acontece a partir das 13:30h, com concentração e abertura em frente à Catadral Metropolitana. As 15h, os manifestantes partem em caminhada pelo centro da cidade em direção ao TICEN e depois, rumo à Assembléia Legislativa. A 1ª Marcha dos Catarineneses aconteceu em 28 de abril de 2010, também na Capital, pautando, prioritariamente, a Saúde dos Trabalhadores e da sociedade em geral.

A CMS é o espaço de organização dos vários setores populares da sociedade catarinense. A UJS SC, como integrante deste espaço, é também uma das organizadoras da Marcha. As bandeiras de luta que compõem os eixos principais desta segunda edição da Marcha foram apresentadas em 30 de abril, durante a Plenária Estadual dos Movimentos Sociais de Santa Catarina: “Estamos no momento de assumir compromissos maiores e realizar um ato deste porte necessita do envolvimento das lideranças e dos trabalhadores para que possamos levar as nossas bandeiras junto aos órgãos governamentais e estruturas do capital. Por isso, convocamos toda a juventude a se envolverem na organização de caravanas para participarem deste evento. Na oportunidade será entregue um documento ao governo estadual, solicitando que se convoque a etapa estadual da 1ª Conferência Nacional do Emprego e Trabalho Decente, que acontecerá entre os dias 2 e 4 de maio de 2012, em Brasília.


Bandeiras de lutas

A realidade dos trabalhadores esta bem distante da formulação da OIT, que define trabalho decente como “um trabalho produtivo, adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança”. Diariamente, homens e mulheres são colocados a trabalhar em condições precárias e insalubres de trabalho, submetidos a longa jornada de trabalho, agressões, ritmo acelerado de trabalho, pressão por parte dos patrões e seus representantes, expostos ao meio ambiente sem proteção e vários outros problemas.


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