O Dia Internacional das Mulheres, 8 de março, completa cem anos de sua oficialização e será, portanto, uma importante data de mobilizações e lutas pelos direitos das mulheres. Em diversas cidades brasileiras a data será comemorada com passeatas e atos públicos, dos quais a militância da UJS deve participar de maneira destacada.
O 8 de março será a primeira de uma série de manifestações deste início de ano, pois na sequência, de 22 a 26 de março, terá início a tradicional Jornada Nacional de Lutas das entidades estudantis.
Com mote central pela destinação de 50% dos recursos do Fundo do Pré-Sal para a educação, dezenas de milhares de jovens prometem tomar às ruas das principais cidades brasileiras, contribuindo também para aprovação dos projetos sobre o tema em tramitação no Congresso Nacional, além de grande número de pautas locais que se somam às mobilizações.
Será no curso dessas batalhas, e não á margem das mesmas, que os jovens socialistas terão o desafio de construir o 15º Congresso da UJS. A chave para o sucesso nessa empreitada será conectar as pautas e traçar planos e metas de mobilização e de filiação de novos militantes nessas ocasiões.
Unificar pautas e planos
As pautas, é certo, são complementares e não concorrentes. O pré-sal, por exemplo, figura na tese "Pra Ser Muito Mais Brasil", recém lançada pela UJS para seu Congresso, como uma das grandes oportunidades para que o país se desenvolva de maneira soberana, ampliando seu parque industrial e nível tecnológico, melhorando as condições de vida do povo. Da mesma maneira, o dia Internacional da Mulher é consagrado como a principal data de luta emancipacionista, pelo respeito e pelos direitos da mulher, bandeiras sempre caras à militância socialista.
De maneira que os planos devem ser desenvolvidos para que se complementem. Sem medo de se apresentar amplamente, a UJS deve estipular, em consonância com suas projeções de mobilização para os atos, metas de filiação em escolas, universidades, bairros, locais de trabalho e outros.
É dessa maneira, aproveitando e atuando no curso da luta política, que será construído o maior Congresso da União da Juventude Socialista.
De São Paulo,
Fernando Borgonovi
O 8 de março será a primeira de uma série de manifestações deste início de ano, pois na sequência, de 22 a 26 de março, terá início a tradicional Jornada Nacional de Lutas das entidades estudantis.
Com mote central pela destinação de 50% dos recursos do Fundo do Pré-Sal para a educação, dezenas de milhares de jovens prometem tomar às ruas das principais cidades brasileiras, contribuindo também para aprovação dos projetos sobre o tema em tramitação no Congresso Nacional, além de grande número de pautas locais que se somam às mobilizações.
Será no curso dessas batalhas, e não á margem das mesmas, que os jovens socialistas terão o desafio de construir o 15º Congresso da UJS. A chave para o sucesso nessa empreitada será conectar as pautas e traçar planos e metas de mobilização e de filiação de novos militantes nessas ocasiões.
Unificar pautas e planos
As pautas, é certo, são complementares e não concorrentes. O pré-sal, por exemplo, figura na tese "Pra Ser Muito Mais Brasil", recém lançada pela UJS para seu Congresso, como uma das grandes oportunidades para que o país se desenvolva de maneira soberana, ampliando seu parque industrial e nível tecnológico, melhorando as condições de vida do povo. Da mesma maneira, o dia Internacional da Mulher é consagrado como a principal data de luta emancipacionista, pelo respeito e pelos direitos da mulher, bandeiras sempre caras à militância socialista.
De maneira que os planos devem ser desenvolvidos para que se complementem. Sem medo de se apresentar amplamente, a UJS deve estipular, em consonância com suas projeções de mobilização para os atos, metas de filiação em escolas, universidades, bairros, locais de trabalho e outros.
É dessa maneira, aproveitando e atuando no curso da luta política, que será construído o maior Congresso da União da Juventude Socialista.
De São Paulo,
Fernando Borgonovi
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